Amanda e Laís SFC3
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
PLANO DE CUIDADO E GENOGRAMA DA FAMÍLIA GOMES
Plano de Cuidado
Diagnóstico de comunidade
1º-Descrição de área
ü Físico/ambiental/geográfico
A família Gomes reside no bairro por do sol ,rua César Leitão nº 87,a rua não é pavimentada, a vizinhança é tranquila, os moradores dispõem de saneamento básico, água encanada e energia elétrica. A comunidade não tem nenhuma barreira física de acesso claramente visível ao posto de saúde do bairro e a agente de saúde da micro aréa , perodicamente visita a família .
ü Socioeconômico
A família se mantém com a aposentadoria do casal. A casa é de 8 cômodos ,dispõe de fogão a gás e a lenha (com maior uso de fogão a gás). Na casa moram o casal (Dona Hilda de Lira Gomes e Seu Alexandre Cartaxo Gomes ) e um de seus filhos (Rubenildo).
ü Cultural
Dona Hilda casou aos 25 anos com Seu Alexandre e moravam em uma fazenda até o ano de 1994,quando a família ,a qual a filha mais velha da casou foi trabalhar desde os 11 anos , deu a família Gomes uma casa na cidade de cajazeiras em um bairro ‘’simples’’ ,porém muito unido ,onde a solidariedade prevalece .
ü Religioso
A família é católica. Dona Hilda têm um estreita relação com o padre da sua paróquia, o qual é amigo da família e grande conselheiro da matriarca.
2º-Identificação de Políticas Públicas,organizacionais e movimentos sociais.
A microárea conta com uma escolinha de ensino fundamental ,uma Unidade Básica de Saúde e uma associação de moradores muito bem estruturada.A escolinha funciona dentro da associação e funciona da seguinte forma , os pais que tem condição aquisitiva para tal contribui com um taxa (uma quantia menor que 50 reais) ,aos que não podem pagar por algum motivo justo não é obrigado , a associação mantem o resto das despesas . Dentro da associação ainda existe um grupo de jovens que mantém a fé atravé s de reuniões periódicas com louvores alegres e com a leitura da Bíblia.A agente de saúde,Corrinha,totalmente engajada com a comunidade e com a associação ainda deseja desenvolver muitos projetos que beneficiam a comunidade ,entre ele ‘’a caminhada da comunidade’’ e ‘’ a horta comunitária’’ que não tardará terá inicia e ,se todos contribuírem,será extremamente importante para a autonomia da comunidade.
3º-Barreiras de acesso
A barreira de acesso identificada na família ao aparelho de saúde é somente a relutância de Seu Alexandre , que muitas vezes ,adia a ida ao médico ,esperando até um momento que ele considere importante para marcar uma consulta.
Diagnóstico da família
1º - Identificação de situações de vulnerabilidade/risco
ü Condições de moradia:rua com calçamento ,casa de alvenaria,água encanada (tomam água filtrada),energia elétrica ,coleta de lixo periódica .
ü Problemas na estrutura familiar : Dona Hilda somatiza todos os problemas da famíia e tenta resolver todos , o que ocasiona a ela uma alta tensão .Rubenildo,31 anos é problemáticopor beber frequentemente e por ter relações conflituosas com o pai .
ü Doenças crônicas : esporão de galo (D. Hilda) , eplepsia (Seu Alexandre),alcoolismo (Rubenildo).
2º Identificação da organização familiar
O casal tem três filhos, duas mulheres e um homem. Rosilda é a filha mais velha, 36 anos é dona de casa e reside em João Pessoa, é casada com Manoel Brazilino Lucas, 40 anos, chefe de manutenção de uma firma, tem um filho Lucas de 10 anos. Rosilda, é uma filha muito presente na família, apesar de morar longe (rotineiramente, se falam por telefone). Rubenildo, 31 anos é o segundo filho do casal, reside com os pais, é problemático por beber frequentemente e por ter uma relação conflituosa com o pai e há cinco meses esteve doente com suspeita de início de cirrose, mas o mesmo, não quis ir ao médico especialista. A filha mais nova, Rosilene (29 anos ,casada e com uma filha de nove anos ,Natália) recentemente foi acometida por problemas emocionais. Sofrendo de anorexia, cansaço, tristeza e sentimentos de inferioridade. No momento a mesma já foi ao médico e está fazendo tratamento e acompanhamento pelo médico responsável pela Unidade de Saúde do Sol Nascente
Projeto Terapêutico Singular ( Alexandre Cartaxo Gomes)
Orgânico: O sr. Alexandre sofre de epilepsia, trata-se com fenobarbital e fenitoína. Porém, o mesmo faz uso de bebidas alcóolicas, o que agrava a sua enfermidade, e, consequentemente, favorece o aparecimento das crises epilépticas. Estas crises são esporádicas e ocorre em um intervalo curto de tempo.
Subjetivo: O sr. Alexandre mostra-se contente com o tratamento, visto que dificilmente ocorrem as crises. Mas, ainda insiste em beber, ocorrendo então episódios de remorso, pois o mesmo sabe o quanto a bebida alcóolica prejudica no seu tratamento.
Social: O sr. Alexandre alimenta-se bem, dorme bem, e possui uma relação amistosa com sua esposa Dona Hilda, a qual, cuida muito bem de toda a família, não deixando faltar nada. Além disso, relaciona-se com Rubenildo, seu filho, de forma um pouco conflituosa, principalmente, quando os dois bebem e chegam alcoolizados em casa. O sr. Alexandre, possui uma vida, muito ativa, visto que ajuda dona Hilda nas compras do mercado, vai à missa, à casa de sua filha Rosilene. A vizinhança é amiga, sr. Alexandre costuma sempre conversar nas calçadas e praças.
Genograma
PLANO DE CUIDADO E GENOGRAMA DA FAMÍLIA MARIANO
Plano de Cuidado
Diagnóstico de comunidade
1º-Descrição de área
ü Físico/ambiental/geográfico
A família Mariano reside no bairro por do sol, rua Maria da Piedade Viana,nº 7275 . A rua não é pavimentada, a vizinhança é tranquila, os moradores dispõem de saneamento básico, água encanada e energia elétrica.A comunidade não tem nenhuma barreira física de acesso claramente visível ao posto de saúde do bairro e a agente de saúde da micro área ,a qual a rua Maria da Piedade está contida, é vizinha de frente da família .
ü Socioeconômico
A família consegue se manter com a pensão que a matriarca,Dona Maria Ana Mariano ,recebe de seu falecido marido e do aluguel de um salão na esquina da casa que pertence a Dona Das Dores (filha de D. Maria Ana).Na casa de 5 cômodos moral 4 pessoas.Dona Maria Ana,2 filhas e 1 genro.
ü Cultural
Dona Maria Ana casou aos 27 anos com Seu José Mariano ambos trabalhadores rurais ,tiveram 11 filhos ,dos quais 6 morreram antes com o poder aquisitivo que a família dispunha era ‘’fatal’’ (nas palavras de D. das Neves ).A família tirava o sustento da agricultura,trabalhando na fazenda de vizinhos.
ü Religioso
A família é católica
2º-Identificação de Políticas Públicas, organizacionais e movimentos sociais.
A micro área conta com uma escolinha de ensino fundamental, uma Unidade Básica de Saúde e uma associação de moradores muito bem estruturada. A escolinha funciona dentro da associação e funciona da seguinte forma , os pais que tem condição aquisitiva para tal contribui com um taxa (uma quantia menor que 50 reais), ,aos que não podem pagar por algum motivo justo não é obrigado , a associação mantem o resto das despesas . Dentro da associação ainda existe um grupo de jovens que mantém a fé atravé s de reuniões periódicas com louvores alegres e com a leitura da Bíblia.A agente de saúde,Corrinha,totalmente engajada com a comunidade e com a associação ainda deseja desenvolver muitos projetos que beneficiam a comunidade ,entre ele ‘’a caminhada da comunidade’’ e ‘’ a horta comunitária’’ que não tardará terá inicia e ,se todos contribuírem,será extremamente importante para a autonomia da comunidade.
3º-Barreiras de acesso
A barreira de acesso identificada na família ao aparelho de saúde do bairro é a restrição ao leito da matriarca ,que , além de alzeimer ,está debilitada em decorrência de uma fratura no fêmur .
Diagnóstico da família
1º - Identificação de situações de vulnerabilidade/risco
ü Condições de moradia: rua sem calçamento, casa de alvenaria, água encanada (tomam água filtrada), energia elétrica , coleta de lixo periódica.
ü Problemas na estrutura familiar: sobrecarga de trabalho e de estresse em D. das Neves que cuida da mãe prostrada e com Alzheimer.
ü Doenças crônicas: Alzheimer de D. Maria Ana.
2º Identificação da organização familiar
A família é composta por D. Maria Ana , 5 filhos (3 mulheres e 2 homens), dos quais 4 são casados e uma ,D. das Neves ,é viúva .Na casa de D. Maria Ana moram ,além dela , duas de suas filhas e um genro. O sustento da família é provido da pensão deixada pelo patriarca, já falecido e o aluguel de um salão de D. das Neves .A família é aparentemente unida , apesar da sobrecarga dos cuidados com a mãe por uma das filhas, os outros filhos ajudam como podem.
Projeto Terapêutico Singular (Dona Maria Ana Mariano)
Diagnóstico Integral
Orgânico: Dona Maria Ana Mariano sofre o mal de Alzheimer, fala muito pouco e tem incontinência urinária em decorrência do problema de base, recentemente, sofreu uma queda e precisou ser cirurgiada. No momento, não consegue deambular.
Subjetivo: Mesmo falando muito pouco, é notório o sofrimento de D. Maria Ana, além de ser uma senhora extremamente inquieta, e, aparentemente, não se conforma com sua limitação.
Social: D.Maria Ana alimenta-se bem, dorme bem e é muito bem cuidada pelos que a cercam. Como está impossibilitada de caminhar, passa todo o transcorrer do dia acamada, somente interagindo com seus familiares mais próximos.
Genograma
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Oitava Visita (Sra. Maria Ana Mariano), dia 25/11/2011
Ao chegarmos, nos deparamos com a reforma do telhado da casa. Havia muitos homens trabalhando, a casa estava cheia de cimento, ripas, telhas e muita poeira. Dona Maria Ana estava na sala, perto de toda essa bagunça. Dona Maria das Neves disse que estava tudo bem e que o fisioterapeuta havia feito uma visita rápida, explicando-lhe que era inviável fazer as sessões antes do tratamento cirúrgico de Dona Maria Ana. Disse ainda, que por estar muito ocupada na cozinha e na reforma, não podia nos receber calmamente. Entendemos a situação, e nos despedimos. Afirmamos que voltaríamos antes de viajarmos para as férias, para a última visita do ano.
Oitava Visita (Sr. Alexandre e Sra. Hilda) dia 25/11/2011
Fomos bem recebidas como de costume. Sr. Alexandre nos perguntou sobre a saúde da nossa família e a nossa (até parece que o papel foi invertido, =D ). Respondemos que estávamos bem e fizemos a mesma pergunta. Pra nossa alegria as coisas estavam se encaminhando bem. Sr. Alexandre não bebia a mais de uma semana, e há três semanas não tinha crise epiléptica. Rosilene havia feito a mudança e, segundo a mãe, estava muito bem ("dormindo bem, comendo bem e fazendo os afazeres domésticos normalmente"), havia até deixado a medicação contra a ansiedade. Rosilda ainda estava com problemas matrimoniais, mas estava "levando a vida", segundo Dona Hilda. Rubenildo, continuava com sua rotina de trabalho e bebida, porém sem brigas em casa. Dona Hilda, afirmou que o seu pé estava melhorando, foi ao posto e a fisioterapeuta recomendou usar cera quente no calcanhar inflamado, aconselhando suspender o antiinflamatório. Dona Hilda nos disse ainda que domingo pretendia ir à missa com Sr Alexandre, em virtude da comemoração do 36° aniversário de casamento. Ao final da conversa, tomamos mais um café com bolacha, e continuamos com o papo amistoso de sempre. Nos despedimos, e prometemos voltar antes do fim das aulas, para uma última visita do ano.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Sétima Visita (Sra. Maria Ana Mariano), dia 10/11/2011
Ao chegarmos Dona Maria das Neves nos recebeu na correria de sempre, estava nos afazeres domésticos. Fomos pra cozinha pra que ela pudesse fazer o seu trabalho mais tranquila. Ela relatou que a mãe estava bem, mas que o fisioterapeuta não havia ido naquela semana. Ficamos então, encarregadas de ligar para o policlínica, no intuito de cobrarmos as sessões necessárias. Infelizmente, não conseguimos nos comunicar com o profissional, ligamos várias vezes e ele nunca se encontrava na policlínica, mesmo assim dizemos que acompanhávamos uma de suas pacientes. Dona Maria das Neves afirmou que sua mãe estava bem, sem dores e só com um pouco inquieta, em decorrência de sua enfermidade, o alzheimer. Nos despedimos, torcendo que o fisioterapeuta cumprisse o seu horário das sessões com Sra. Maria Ana Mariano.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Sexta visita (Sra. Maria Ana Mariano), dia 03/11/2011
Ao chegarmos, fomos bem recebidas por Dona Maria das Neves. A mesma informou que o fisioterapeuta havia ido na semana passada, momentos depois da nossa visita. Disse que dona Maria Ana não havia reclamado de dores na coxa, e que a sessão tinha sido rápida, mas que tinha ocorrido bem. Ao chegarmos na visita afirmou que a sessão da semana em vista, já havia ocorrido, momentos antes da nossa chegada. Dona Maria Ana afirmou ainda, não está muito esperançosa pela melhora da mãe apenas com as sessões de fisioterapia. Combinamos então, de que na próxima semana chegaríamos mais cedo, a fim de acompanhar a sessão de fisioterapia. Nos despedimos prometendo voltar na próxima semana.
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